Festclown – O festival de arte circense mais aclamado da América Latina finaliza 20º edição neste domingo (4)
Festclown – O festival de arte circense mais aclamado da América Latina finaliza 20º edição neste domingo (4)
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Publicado em 03/12/2022 22h00 - 1 Atualizado em 04/12/2022 00h00
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Neste domingo (4), o maior festival de arte circense da América Latina, o Festclown, fechou as cortinas, mas deixou muita alegria, magia e fascínio ao respeitável público de Brasília. Que teve o privilégio de contar com inúmeras apresentações de 40 artistas, divididas em 5 dias de espetáculos, nas unidades do Sesc DF e nas entrequadras 705/706 sul.
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A tradicional lona de circo esteve presente no evento, que reuniu centenas de brasilienses, ofertando espaços interativos, brincadeiras e atrações para todas as idades. A programação contou com oficinas artísticas e apresentações especiais. O objetivo do evento é promover a troca de conhecimento entre artistas e, ao mesmo tempo, trazer ao público amostras da arte da palhaçaria e do encantamento do universo circense.
Durante a pandemia de covid-19, em 2020 não ocorreu o festival e em 2021 a programação foi semipresencial, apenas nos teatros, com público reduzido e sem atividades ao ar livre. A 20º edição do evento representa também o retorno da programação presencial, ao ar livre e também com a presença de artistas internacionais.
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Foto: Felipe Menezes
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Além de cumprir um papel social, de transmissão da arte circense, o evento cultural permitiu a integração de novas cultura, espetáculos e vivências diferenciadas. Cada qual agregando de uma forma, de acordo com suas experiências, conhecimentos e costumes, o que tornou a festa ainda mais linda.
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Foto: Felipe Menezes
Ancomárcio Saúde, integrante do Circo Artetude, disse que o reencontro proporciona a celebração da arte. “Começamos neste festival como expectadores, depois participamos da divulgação e só então integramos a programação. Hoje a gente tem a honra e alegria de participar deste aniversário de 20 anos”, disse o artista.
O evento levou programação especial também a hospitais, visando auxiliar no tratamento e na recuperação de pacientes, proporcionando alegria, carinho e resgate do lúdico, o que ajuda a amenizar o ambiente hospitalar com apresentações humanizadas no Hospital da Criança, Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB) e Hospital Regional de Asa Norte (HRAN).
“O Festclown é um dos melhores exemplos. Eu o considero como uma verdadeira escola. Pela seleção dos artistas que é feita. Tive a oportunidade de testemunhar como é importante para o artista local, especialmente os ligados à palhaçaria, ver outros palhaços em ação. Isso é realizado de uma maneira contagiante. Que venham mais 20 anos e que possa existir para sempre este festival tão importante e necessário. Feliz o público morador do Distrito Federal e adjacências, que têm um evento como esse. Poder criar referências de qualidade técnica e artística a partir de tão incríveis artistas. Meus parabéns emocionados a todos os que fazem o Festclown, especialmente ao Sesc do Distrito Federal, por uma iniciativa tão importante para a cultura”, disse o ator, diretor e palhaço, Xuxu, artista da Paraíba (PB).
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Foto: Felipe Menezes
“A gente pode ver um circo renovado, contemporâneo. Nesses 20 anos vem trazendo para Brasília alguns dos nomes mais importantes da arte circence até mesmo mundial. Acho que o Sesc Festclown marcou gerações de artistas circences. Enquanto ativista do movimento de palhaças, foi muito interessante ver como aos pouquinhos, tudo foi agregando. é importante também viajar e conversar, conhecer outros grupos de outras cidades, de outros estados e sempre se fala que o Fesstclown é referência nacional, na difusão da palhaçaria que o Brasil produz”, disse a artista brasiliense Matusquela.
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Foto: Felipe Menezes
Os aplausos são para todos os envolvidos neste festival tão bonito de se ver. Desde o número principal, até o pipoqueiro, qualquer um que tivesse faltado, teria feito falta no evento cultural. A programação finalizou às 19h30, com grande Show coma banda Pé de Cerrado, na Praça do Riso.
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Júlia do Sesc-DF
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