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Dom, 12 out - 10h00 e 18h00
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Teatro Paulo Gracindo
Depois do Silêncio, baseado em fatos reais, narra a história de Helen Keller, menina surdocega que vive isolada até a chegada da professora Anne Sullivan, que enfrenta o desafio de ensiná-la a se comunicar. Saiba mais sobre helen Keller e Anne Sullivan: Helen Keller foi uma escritora e ativista social norte-americana. Formou-se em filosofia e lutou em defesa dos direitos sociais, em defesa das mulheres e das pessoas com deficiência. Foi a primeira pessoa surdocega a entrar para uma instituição de ensino superior. Aos 18 meses de idade contraiu uma doença que a deixou sem visão e audição. Com a dificuldade de se comunicar, Helen tornou-se uma criança considerada mal-educada e rebelde, tinha muitos ataques de fúria e acessos de mau humor. Em 1887, antes de completar sete anos de idade, passou a contar com a ajuda da professora Anne Sullivan, que aos 20 anos de idade, foi contratada pela família e passou a morar em sua casa. Com muito trabalho e paciência, Anne consegue fazer Helen entender o significado das palavras que eram soletradas em sua mão. A primeira palavra entendida por Helen foi água e no mesmo dia a menina aprendeu 30 palavras. Mais tarde, numa rápida assimilação ela aprendeu os alfabetos braille e o manual, o que facilitou sua escrita e leitura, além de aprender a falar. Anne e Helen permaneceram juntas por 49 anos realizando palestras, viagens, e difundindo a importância da língua de sinais, da inclusão e lutando pela emancipação dos deficientes auditivos. Salientaram a capacidade produtiva das pessoas com deficiência, contribuindo com a conscientização da sociedade e, consequentemente, com a diminuição do preconceito vigente até os dias de hoje. Direção e Coreografias: Eliana Carneiro Intérpretes Criadoras: Camila Guerra, Naira Carneiro e Renata Rezende Roteiro e Dramaturgia: O Grupo Trilha Sonora Original: Diogo Vanelli Cenografia: Rodrigo Lélis Desenho de Luz: Camilo Soudant Técnicos de Iluminação: Camilo Soudant e Lidianne Carvalho
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Sex, 03 out a Dom, 05 out - 20h00 e 19h00
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Teatro Sesc Paulo Gracindo
João é um jardineiro humilde e generoso, que acredita que a felicidade se encontra nas coisas simples da vida: cuidar das plantas, olhar para o céu e para as nuvens. O melhor amigo de João é o dono do moinho, que vive confortavelmente em uma bela casa com sua esposa e filho. O dono do moinho pede muitos favores a João, a quem considera seu amigo mais fiel. Gosta de falar sobre os princípios da amizade, utilizando habilmente argumentos que defendem as obrigações que um amigo, que se diz fiel, deve ter com o outro. João, que nada tem além de seu jardim, aprecia muito as palavras do amigo e faz de tudo para agradá-lo, sem nunca lhe pedir nada em troca. Já o dono do moinho nunca oferece a João nada além de seus ensinamentos sobre o valor da verdadeira amizade, por ser uma pessoa muito ocupada e por acreditar que um homem cresce na dificuldade e, portanto, o mais indicado, segundo seus ardilosos princípios, é deixar alguém que enfrenta um problema – por mais sério que seja – resolvê-lo com seus próprios meios. Com humor e delicadeza, os atores assumem sua presença em cena: ora se apresentam como narradores, ora representam os personagens da história, ora manifestam seu ponto de vista para criticar determinados comportamentos, tanto do dono do moinho como de João, explorando o lirismo da obra e o distanciamento épico em um jogo teatral entre a ficção e a realidade que oferece elementos para que os espectadores não se esqueçam de que se trata da representação de uma história. O AMIGO FIEL é uma proposta cênica ousada, surpreendente, poética, que nasce de um texto provocador escrito por Oscar Wilde, que criticava, em sua obra, o individualismo, a hipocrisia, o egoísmo e a falta de solidariedade da sociedade em que vivia. Escrito há 130 anos, o texto permanece atual pelas questões que levanta e por revelar, com sutileza e ironia, aspectos perversos das relações humanas, que muitas vezes procuramos ignorar sobretudo quando lidamos com o público infantil. O SOBREVENTO quer trazer à tona as provocações de Wilde, buscando uma comunicação intensa com a criança em uma relação poética e não didática, considerando a sensibilidade e a capacidade emocional do público. Por meio do Teatro de Sombras e bonecos construídos com galhos de árvores, O AMIGO FIEL propõe uma reflexão profunda sobre o cinismo, a tolerância, o individualismo e a amizade. Questões, para o SOBREVENTO, muito importantes para as crianças de hoje, no Teatro de hoje. No espetáculo, o SOBREVENTO explora novas abordagens do Teatro de Sombras – para criar atmosferas ora encantadoras, ora soturnas, ora vertiginosas – e utiliza bonecos feitos de galhos de madeira para representar os personagens da história, pessoas e animais que nos levam a um universo bucólico. Em um jardim seco, abandonado, duas mulheres e dois homens falam sobre a vida e sobre como plantar uma semente e cuidar de uma planta para que ela possa dar frutos. Em um tempo em que não há mais tempo para o tempo, falam sobre a importância de cuidar e de esperar, como se a vida pudesse voltar um dia àquele jardim. Entrada GRATUITA, mediante 1 Kg de alimento
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Sáb, 04 out a Dom, 05 out - 16h00 e 16h00
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Teatro Sesc Newton Rossi
O espetáculo traz uma seleção de crônicas hilárias de Luís Fernando Veríssimo, retiradas de A Comédia da Vida Privada e adaptas para o teatro. As cenas são ambientadas em uma cama, com temas que retratam as crises das relações, fantasias e dificuldades sexuais da intimidade dos casais. Horário: 04 de outubro às 20h / 05 de outubro às 19h Ingressos via Sympla e bilheteria no local R$ 60,00 e R$ 30,00 (meia entrada)
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Sáb, 04 out a Dom, 05 out - 20h00 e 19h00
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Teatro Sesc Paulo Autran
Uma artista, cansada das limitações da carreira, decide fazer seu último show antes de viajar para Minas Gerais em busca de novos caminhos. TRANSLADO é um espetáculo cênico-performativo, ambientado por cordas, vozes e percussão. Data: 05 de outubro Horário: 19h Local: Teatro Ary Barroso - Sesc 504 Sul Classificação Indicativa: 14 anos Ingressos via Sympla e bilheteria no local do evento: R$ 60,00 e R$ 30,00
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Dom, 05 out - 19h00 e 19h00
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Teatro Ary Barroso - Sesc 504 Sul Alberto Salvatori Giovanni Vilardo
O Arco-íris no Concreto, de Sérgio Maggio, traz ao palco a noite gay que desafiou a ditadura militar. Ao lado da jovem drag queen Luna, Mona Mone de Liz Taylor, uma histórica artista transformista, despede-se de Brasília com seu último show. Nos bastidores, recebe a inesperada visita de Martina, filha de Júlio e Help, frequentadores da boate no passado. Martina busca entender a história de amor de pais e a importância da New Aquarius num momento em que a vida LGBTQIA+ era invisibilizada e reprimida pela ditadura militar. Cabaré de Resistência A primeira boate gay de Brasília, a New Aquarius, ainda acende a pista no imaginário cultural da capital do poder. Encravado no subsolo do Conic, o espaço abriu as portas no período mais austero da ditadura militar. Primeiro como um discreto bar, em 1974, para “entendidos” (assim que a população LGBTQIA+ era chamada nos anos 1970), depois como a discoteca, em 1976, que reuniu artistas, jornalistas, boêmios, intelectuais, estudantes, servidores públicos e alternativos. É sobre este universo de liberdade em tempos de mordaças da ditadura que se ergue o espetáculo O Arco-íris no Concreto, texto e direção de Sérgio Maggio. Em cena, os intérpretes-criadores Hugo Leonardo, Maria Leo Araruna e Pedro Olivo dão vida a personagens que habitam tempos de ação entre o presente e as memórias. A montagem tem participação dos atores Jones Schneider e Wryel Lima. A Drag Queen LuShonda será a hostess da temporada, recepcionando o público no foyer dos teatros. Em O Arco-íris no Concreto, a narrativa constrói o encontro geracional entre a transformista Mona Mone de Liz Taylor (Hugo Leonardo) e de Martina (Maria Leo Araruna). Enquanto Mona se prepara para se despedir de Brasília e das lembranças da New Aquarius, Martina chega em busca de respostas sobre a história de amor vivida pelos pais que se conheceram na boate em 1976. Entre as duas personagens, encontra-se Luna (Pedro Olivo), uma jovem drag queen que tenta se entender em meio aos tempos atuais e tantas memórias postas em cena. “A peça discute a importância da memória LGBTQIA+, a partir do embate entre diferentes gerações”, destaca Maria Leo. A montagem põe diante dos olhos dos espectadores as fricções sobre esses tempos. Dos perigos às distrações. O palco se ilumina com músicas e danças, enquanto os intérpretes inundam a ficção de Maggio com relatos pessoais e histórias que ecoam a luta por aceitação e direitos da comunidade LGBTQIA+. “Colorir o concreto com as cores do arco-íris no cenário seco de Brasília é reivindicar nossa existência em meio a esse deserto no centro do Brasil”, observa o ator Hugo Leonardo, destaque na cena de Brasília pelo exímio trabalho de palhaço. Na criação cênica, O Arco-íris no Concreto tem figurinos e cenário criados pelo ator e artista visual, Jones Schneider. Os figurinos remetem ao clima de cabaré, proposta cênica da dramaturgia. Na iluminação, Lemar Resende cria as dobras de tempos entre o presente e a memória, ao mesmo tempo que faz o globo espelhado girar na batida alucinante da dança. As coreografias são da Drag Queen K-Halla. O Arco-íris no Concreto segue a pesquisa sobre metamelodrama utilizada por Maggio desde Eu Vou Tirar Você Deste Lugar – As Canções de Odair José, primeiro musical brasiliense indicado ao Prêmio Bibi Ferreira. Há a apropriação dos elementos do melodrama para comentá-los, evidenciá-los, desdramatizá-los, exagerá-los, usando estratégias teatrais que quebram com a estrutura folhetinesca sem desqualificá-la. Uma estética muito usada no audiovisual por diretores como Pedro Almodóvar e Quentin Tarantino. SERVIÇO 03/10 e 04/10, às 19h30 05/10, às 18h30 Dia 03/10 (libras e audiodescrição) Dia 04/10 (libras) Ingressos gratuitos (Sympla). Classificação indicativa: 16 anos FICHA TÉCNICA Direção, dramaturgia, pesquisa histórica e musical: Sérgio Maggio. Intérpretes-criadores: Hugo Leonardo, Maria Leo Araruna e Pedro Olivo. Drag queen: LuShonda. Figurinista, cenógrafo e ator convidado: Jones Schneider. Costureira: izabel Cabral Oliveira. Iluminador e operador de luz: Lemar Rezende. Coordenadora de acessibilidade e audiodescrição: Astaruth Lira. Intérprete de Libras: Alisson Medeiros. Assistente de direção e ator convidado: Wryel Lima. Operador de som: Lucas Amado. Coreografias: Drag queen K-Halla (Bruno Coeoli) . Visagismo: Pedro Olivo.
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Sex, 03 out a Dom, 05 out - 19h30 e 18h30
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Teatro Silvio Barbato - Sesc Setor Comercial Sul