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Mesa Brasil Sesc é apresentado aos líderes empresariais do Distrito Federal

'Sensibilizar os líderes empresariais do Distrito Federal para mobilizar as empresas em prol do Programa Mesa Brasil Sesc. Esse foi o objetivo do encontro realizado na manhã desta sexta-feira (12), no a...'

Publicado em 11/07/2019 21h00 - 1 Atualizado em 12/07/2019 00h00

Sensibilizar os líderes empresariais do Distrito Federal para mobilizar as empresas em prol do Programa Mesa Brasil Sesc. Esse foi o objetivo do encontro realizado na manhã desta sexta-feira (12), no auditório da sede do Sesc-DF, no SIA. A iniciativa do diretor regional da instituição, Marco Tulio Chaparro, reuniu o vice-presidente do Sindicato do Comércio Varejista do Distrito Federal (Sindivarejista-DF), Sebastião Abritta, o presidente do Sindicato do Comércio Atacadista do Distrito Federal (Sindiatacadista-DF), Júlio César Itacaramby, o presidente do Sindicado dos Supermercados (Sindisuper-DF), Gilmar Pereira, e o gerente comercial da JCDecaux – uma das maiores empresas de mídia digital do mundo, André Timóteo.

O encontro teve início com a apresentação do Mesa Brasil Sesc, conduzida pela coordenadora do programa no DF, Nina Fontes. Ela mostrou a dinâmica e logística do Mesa em âmbito nacional e local. Apresentou os parceiros e números de entidades cadastradas e pessoas beneficiadas pelas doações. Nina comentou sobre como é presenciar o brilho nos olhos de quem recebe os alimentos. “É uma grande alegria. Parece dia de Natal quando as doações chegam para as entidades”, disse. Em 2018, o programa distribuiu 970 mil quilos de alimentos, complementando 8,76 milhões de refeições. “Nossa meta é crescer 20% em comparação com 2018”, ressaltou.

Hoje, o Mesa Brasil Sesc usufrui da doação regular de 60 empresas. “Conto com a força empresarial para que façamos um excelente trabalho de sensibilização e possamos aumentar consideravelmente o número de empresas doadoras”, afirmou o diretor regional do Sesc-DF, Marco Tulio Chaparro aos líderes empresariais. O programa atende atualmente 230 entidades cadastradas, beneficiando cerca de 60 mil pessoas entre crianças, adultos e idosos. “Se tivermos a adesão de um maior número de doadores, poderemos aumentar também a quantidade de pessoas atendidas. Esse é o nosso desafio e a nossa vontade”, destacou o diretor.

O vice-presidente do Sindivarejista, Sebastião Abritta, mostrou-se entusiasmado com o potencial do programa. “Vou dedicar o meu tempo a essa causa social. A atuação do Mesa Brasil é extraordinária e precisa de ampla divulgação para aumentar a adesão dos empresários”, disse. Ainda, segundo o vice-presidente é muito importante que o programa tenha colaboradores que façam as doações regularmente, aumentando a sua efetividade. Para o presidente do Sindiatacadista, Júlio César Itacaramby, é fundamental  agilidade e eficácia em divulgar o Mesa Brasil. “Quem tem fome, tem pressa. Devemos sensibilizar não apenas os empresários para essa causa, mas também os funcionários dessas empresas. Criar o efeito multiplicador é tão importante quanto à doação”, afirmou.

O presidente do Sindisuper, Gilmar Pereira, atribuiu à união de esforços a essência para melhorar os resultados alcançados junto ao Mesa Brasil. “Conhecer hoje a dimensão do programa me impulsiona a colaborar no que for preciso para aumentar a capilaridade dessa nobre iniciativa social”, disse. E para sensibilizar os empresários e a população da importância de colaborar com o programa de combate à fome e ao desperdício de alimentos, a divulgação é um fator determinante. Pensando nisso, o diretor regional do Sesc-DF também fez uma articulação junto à empresa de mídia digital JCDecaux. Presente na reunião, o gerente comercial, André Timóteo, afirmou que a empresa mostrou-se interessada em contribuir na divulgação de um projeto de grande responsabilidade social. “Gerar visibilidade para o programa e chamar a atenção da classe empresarial é um trabalho urgente e necessário. Estamos com a ideia de criarmos um circuito de forma que o Mesa Brasil seja divulgado em todo o Distrito Federal em lugares de grande fluxo de pessoas”, disse André.

(Com colaboração e texto de Luciane Zorzin)